sexta-feira, 27 de maio de 2011
Parabéns para mim! 1.000 Visitas!
E finalmente chegamos a mais de 1000 Visitas aqui no blog, finalmente, criado por uma simples brincadeira ey acabaei fazendo deste blog algo série e descontraido, mesmo as notas sendo altas, não ouçam o q eu digo é sério.
Mas obrigado por quem deu uma olhada no blog e se alguem quiser entrar para a equipe (de uma pessoa) entre em contato: marcelo.staffgames@hotmail.com
Obrigado.
segunda-feira, 2 de maio de 2011
Eu sou o Número Quatro
Oi aqui é o Crítico Nostalgico e o filme de hoje é Eu sou o Número Quatro.
Trama: O Número 4 é um dos únicos sobreviventes da destruição de seu planeta natal, Lorien. Ele está sendo caçado pela raça alienígena rival, os Mogadore, e se refugia na Terra, onde tenta manter as aparências de um adolescente normal.
Cara pode se dizer que Eu sou o Número Quatro me impressionou, muito por que, eu pensava que o filme ia ser um Sci-Fi Acrepusculado (Ficção Cientifica + Crepusculo),mas no fim com a direção de D.J Caruso, aquele cara que dirigiu Paranóia com o Sam de Transformers, a ação perfeita nada mais do que se esperar de um filme produzido por Michael Bay (diretor de Transformers e Bad Boys).Sem contar o começo que pode se dizer a parte mais parada do filme, no fim eles não dão tempo da pessoa processar o quê ta acontecendo na tela, tipo a cada 1 minuto uma parede tenque cair, Lindo.
Outra vez quero parabenizar os efeitos especiais que estão muito bons para uma produção que custou pouco mais que 50 milhões, a sacada deles foi usar os efeitos poucas vezes com os caras, fora os poderes é claro, foi colocado uma linha entre digital e real, fora os personagens de Lorien nenhums outra pessoa de carne e osso tem qualquer grande sequência com super efeitos, aí entra os bichos alienigenas que pra quem quer ver como ele ficaram legais assista o filme.
Eu só tenho uma coisa a reclamar o enredo pareceu de primeira meio estupido, alienigena buscando refugio a terra com alguem caçando ele, essa história já foi contada por favor, mas o filme tenta deixá-la original com os personagems e os dialogos que são boms, apenas isso. E os Mogadore são de longe apior raça caçadora alienigena que eu já vi, perder tempo torturando um humano não ajuda quando sua caça ta fugindo o Mogadores, eles são estupidos dignos de vilões de Scooby- Doo, ponto negativo.
Ah e eu gostei do elenco, mesmo eles dando um ar bem colegial ao filme eles são boms também, o herói o Numero Quatro ou Jonh não importa como você chama ele, sua atuação vem melhorando desde Alex Rider Contra o Tempo ele consegue segurar o fardo de ser o herói principal, Diana Agron que vem direto do elenco de Glee tem uma atuação no minimo regular bem parecida com a cheerleader de Glee, os outros atores , principalmente a que faz Número 6, estão bgem surpreendentes , menos aquele garoto de vermelho ele ta atuando muito no automático ,aquele mesmo garoto que sofre, coitado.
Mas quem realmente merece aplausos é Timothy Olyphant que imterpreta Henri o "pai" do Número Quatro, o ator só vem melhorando desde que fez Pânico 2 e agora com essa atuação ficou melhor, mesmo seu personagem morrendo e tendo um papel não muito grande, ele ainda impresiona com seu estilo.
Nota:9.0
Foto do Livro que baseou o filme pra quem quiser comprar
Trama: O Número 4 é um dos únicos sobreviventes da destruição de seu planeta natal, Lorien. Ele está sendo caçado pela raça alienígena rival, os Mogadore, e se refugia na Terra, onde tenta manter as aparências de um adolescente normal.
Cara pode se dizer que Eu sou o Número Quatro me impressionou, muito por que, eu pensava que o filme ia ser um Sci-Fi Acrepusculado (Ficção Cientifica + Crepusculo),mas no fim com a direção de D.J Caruso, aquele cara que dirigiu Paranóia com o Sam de Transformers, a ação perfeita nada mais do que se esperar de um filme produzido por Michael Bay (diretor de Transformers e Bad Boys).Sem contar o começo que pode se dizer a parte mais parada do filme, no fim eles não dão tempo da pessoa processar o quê ta acontecendo na tela, tipo a cada 1 minuto uma parede tenque cair, Lindo.
Outra vez quero parabenizar os efeitos especiais que estão muito bons para uma produção que custou pouco mais que 50 milhões, a sacada deles foi usar os efeitos poucas vezes com os caras, fora os poderes é claro, foi colocado uma linha entre digital e real, fora os personagens de Lorien nenhums outra pessoa de carne e osso tem qualquer grande sequência com super efeitos, aí entra os bichos alienigenas que pra quem quer ver como ele ficaram legais assista o filme.
Eu só tenho uma coisa a reclamar o enredo pareceu de primeira meio estupido, alienigena buscando refugio a terra com alguem caçando ele, essa história já foi contada por favor, mas o filme tenta deixá-la original com os personagems e os dialogos que são boms, apenas isso. E os Mogadore são de longe apior raça caçadora alienigena que eu já vi, perder tempo torturando um humano não ajuda quando sua caça ta fugindo o Mogadores, eles são estupidos dignos de vilões de Scooby- Doo, ponto negativo.
Ah e eu gostei do elenco, mesmo eles dando um ar bem colegial ao filme eles são boms também, o herói o Numero Quatro ou Jonh não importa como você chama ele, sua atuação vem melhorando desde Alex Rider Contra o Tempo ele consegue segurar o fardo de ser o herói principal, Diana Agron que vem direto do elenco de Glee tem uma atuação no minimo regular bem parecida com a cheerleader de Glee, os outros atores , principalmente a que faz Número 6, estão bgem surpreendentes , menos aquele garoto de vermelho ele ta atuando muito no automático ,aquele mesmo garoto que sofre, coitado.
Mas quem realmente merece aplausos é Timothy Olyphant que imterpreta Henri o "pai" do Número Quatro, o ator só vem melhorando desde que fez Pânico 2 e agora com essa atuação ficou melhor, mesmo seu personagem morrendo e tendo um papel não muito grande, ele ainda impresiona com seu estilo.
Nota:9.0
Foto do Livro que baseou o filme pra quem quiser comprar
domingo, 1 de maio de 2011
Rio (3D)
Oi, aqui é o Crítico Nostalgico e hoje nós falaremos do filme Rio.
O protagonista é Blu (voz original de Jesse Eisenberg), uma ararinha azul macho capturada no Rio de Janeiro que vai direto do seu ninho para o frio de Minnesota, onde é adotada por Linda (Leslie Mann). A vida dos dois é autocentrada, com um tomando conta do outro para tudo, sem deixar espaços para a moça se envolver com outro ser humano, nem para a pequena ave sequer aprender a voar. Até a chegada de Tulio (Rodrigo Santoro), um estudioso amante das aves que viajou até os Estados Unidos atrás da última ararinha azul macho que se tem conhecimento. Sua missão é levar a ave de volta para o Brasil, para se acasalar com a fêmea Jade (Anne Hathaway) e assim perpetuar a espécie.
Rio por ser uma animação, não tem um grande aspecto na palavra "atuação", então não sobra muita coisa pra falar, mas as sobras são do que vivem as aves então vamos continuar. Eu gostaria de primeiramente elogiar a Blue Sky (empresa do filme) pelo belo trabalho visual que eles fizeram, não das aves, mas sim da cidade maravilhosa que ficou muito bonita, pricipalmente o Cristo e os efeitos de água que muitas vezes ficam muito digitais, mas as aves mesmo que a idéia original seja de deixá-las caricatas, não faz com que a animação fique atrás de A Lenda dos Guardiões que tem efeitos de animais muito bonitos.
Sua história que se enfoca um pouco mais no drama de superar algo que você não teve na vida (Blu não saber voar) ou algo que a pessoa não conseguiu (Linda não ter uma "vida"), mas todo o contexto de drama é passado pra traz com os personagems muito carismaticos e engraçados, mesmo que os roteiristas tenham feito Blu muito parecido com Mark Zuckemberg de A Rede Social (pela ironia do destino Jesse Eisemberg interpreta Blu e Mark) esse estilo dele é engraçado fazendo com que ele tenha medo de voar ou de tomas decisões sem fazer cada cálculo.
Eu tive a sorte de ver o filme legendado que é o jeito certo de se ver qualquer filme, e pela minha incrivel surpresa musicas e algumas falas estão em português do Brasil, mesmo os atores americanos terem forçado algumas palavras mas as musicas são originais e eu admito que ver uma versão em inglês de Garota de Ipanema é clássica.
Resumindo se não fosse por umas forçadas do esteriotipo o filme teria se saído melhor, mas direção, roteiro e etc... estão perfeitos. Pra animação se for divertido já ta bom pra mim.
Nota:9.2
Trailer:
Obs:Não vi o filme em 3D
O protagonista é Blu (voz original de Jesse Eisenberg), uma ararinha azul macho capturada no Rio de Janeiro que vai direto do seu ninho para o frio de Minnesota, onde é adotada por Linda (Leslie Mann). A vida dos dois é autocentrada, com um tomando conta do outro para tudo, sem deixar espaços para a moça se envolver com outro ser humano, nem para a pequena ave sequer aprender a voar. Até a chegada de Tulio (Rodrigo Santoro), um estudioso amante das aves que viajou até os Estados Unidos atrás da última ararinha azul macho que se tem conhecimento. Sua missão é levar a ave de volta para o Brasil, para se acasalar com a fêmea Jade (Anne Hathaway) e assim perpetuar a espécie.
Rio por ser uma animação, não tem um grande aspecto na palavra "atuação", então não sobra muita coisa pra falar, mas as sobras são do que vivem as aves então vamos continuar. Eu gostaria de primeiramente elogiar a Blue Sky (empresa do filme) pelo belo trabalho visual que eles fizeram, não das aves, mas sim da cidade maravilhosa que ficou muito bonita, pricipalmente o Cristo e os efeitos de água que muitas vezes ficam muito digitais, mas as aves mesmo que a idéia original seja de deixá-las caricatas, não faz com que a animação fique atrás de A Lenda dos Guardiões que tem efeitos de animais muito bonitos.
Sua história que se enfoca um pouco mais no drama de superar algo que você não teve na vida (Blu não saber voar) ou algo que a pessoa não conseguiu (Linda não ter uma "vida"), mas todo o contexto de drama é passado pra traz com os personagems muito carismaticos e engraçados, mesmo que os roteiristas tenham feito Blu muito parecido com Mark Zuckemberg de A Rede Social (pela ironia do destino Jesse Eisemberg interpreta Blu e Mark) esse estilo dele é engraçado fazendo com que ele tenha medo de voar ou de tomas decisões sem fazer cada cálculo.
Eu tive a sorte de ver o filme legendado que é o jeito certo de se ver qualquer filme, e pela minha incrivel surpresa musicas e algumas falas estão em português do Brasil, mesmo os atores americanos terem forçado algumas palavras mas as musicas são originais e eu admito que ver uma versão em inglês de Garota de Ipanema é clássica.
Resumindo se não fosse por umas forçadas do esteriotipo o filme teria se saído melhor, mas direção, roteiro e etc... estão perfeitos. Pra animação se for divertido já ta bom pra mim.
Nota:9.2
Trailer:
Obs:Não vi o filme em 3D
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