terça-feira, 20 de agosto de 2013

Continação do meu Trabalho.

Oi aqui é o Critico Nostálgico, bem eu notei que esse pequeno blog ainda existe e resolvi que vou continuar a fazer analises para ele, sendo que raramente é claro quando eu for ao cinema :D então fique ligado em pouco tempo voltarei com algo novo

quinta-feira, 23 de junho de 2011

X-Men - Primeira Classe

Oi você que lê este blog, aqui é o Crítico Nostálgico.
Hoje o filme da crítica é X-Men: Primeira Classe.
A trama mistura o pano de fundo da Guerra Fria nos anos 1960 com a história do primeiro encontro de Charles Xavier (James McAvoy) com Erik Lehnsherr (Michael Fassbender) para contar a origem dos X-Men.
 Desde o inicio, quando o filme foi anunciado eu fiquei pençando, "vai ser a maior cagada na história dos filmes baseados em quadrinhos desde que Joel Schumacher colocou mamilos no Batman" , todo o Photoshop mal feito queera colocado para divlgação, os trailers mal montados, o elenco cheio de desconhecidos (o quê não quer dizer coisa ruim), Tudo apontava para um grande fracasso de publico, crítica e bilheteria.
 Mas Houve uma inversão de fatores quando fui assistir o filme, tudo nele é perfeito, atores, figurino, efeitos, TUDO!! Ele é muito legal, bom demais.
Essas dua pessoas aí em cima, são o que fazem o filme andar, Michael Fassbender e James McAvoy são as duas grandes atuações que um filme de super-heróis precisa para esse gênero começar a ser levado a sério, Michael faz o Magneto do X-Men original parecer um mutante comun, o estilo de atuação de Fassbender ofusca tudo que acontece no resto do filme, eu até penssei que aquilo era tudo real, por sua atuação, que flui naturalmente. Já McAvoy segue o seu básico, se destacando também por mostrar o lado "divertido" do Professor X, só não gostei do seu sotaque inglês muito acentuado.
Os vilões, interpretados por Kevin Bacon e January Jones, dão uma rasteira nos vilões dos outros X-Men (Magneto, Stryker e "A Companhia") Kavin Bacon faz o clássico vilão: Frio, Calculista, sem Sentimentos e que tem planos contra a humanidade, planos tão mals que fazem a gente odiar ele torcer pela vitória dos X-Men. January Jones terá um papel mais importante numa possível sequência, mas está impecável neste!
Mas o X-Men que eu achei amsi legal foi Azazel, ele tem pouquicimas falas no filme, mas é a causa da maioria das mortes, tem o melhor estilo de luta e é muito Foda! Foi mal por esse parágrafo é que esse cara, é Massa!
Fora tudo isso o filme é muito bom e merece o ingressos, não por ser um Blockbuster e sim por ter boa história e um grande carisma!

Nota:9.8
Só tenho uma coisa a reclamar, O perssonagem Dawin, cara ele é muito ruim, teve seu visual, poderes e personalidade mudados. E se tornou apenas um atrativo daqueles, "Nós temos dinheiro, nanana" Apenas para acrescentar ao filme efeitos especiais, apenas isso.
 
Até!

sexta-feira, 3 de junho de 2011

Piratas do Caribe 4: Navegando em Águas Misteriosas

Oi, aqui é o Crítico Nostálgico e hoje estarei falando do Filme Piratas do Caribe 4: Navegando em Águas Misteriosas.
Eu acredito que você caro leitor deve ter assistido Piratas do Caribe 3, quando você saiu do cinema deve ter sentido aquele sentimento de desapontamento, "como uma série tão boa, foi pega pela maldição do acumulo de efeitos e perda de história" bem eu não senti isso em Piratas 4, eu senti apenas foi  aperda de história, Todos os personagems perderam sua essencia básica e foram para a terra de diversão Jack Sparrow (ou seja todos os personagems tentam imitar Jack de algum jeito)
Mesmo o filme tendo ficado muito ruim, nem tudo é perdido, a direção ficou boa graças ao diretor de Chicago, a montagem e edição também ficarão muito boms. A cena inicial é a melhor do filme e realmente deixa a marca jeito Jack Sparrow de ser.
O novo casal da trama é muito sem sal e apenas adicionam mais tempo a duração, fora que o inglês "vomitado" pela francesa que faz a sereia é muito ruim.
Ou seja Piratas do Caribe 4 foi muito mal idealizado e novamente traz uma enchurrada de efeitos, não tão boms quanto os efeitos do 3, finalmente Jack Sparrow é a estrela e se você gosta dele vá ver o filme, se gosta só um pouco do perssonagem não recomendo o filme, já que este não tem nada muito bom.é isso odiei Piratas do Caribe 4.
Nota:3.5
 

sexta-feira, 27 de maio de 2011

Parabéns para mim! 1.000 Visitas!


E finalmente chegamos a mais de 1000 Visitas aqui no blog, finalmente, criado por uma simples brincadeira ey acabaei fazendo deste blog algo série e descontraido, mesmo as notas sendo altas, não ouçam o q eu digo é sério.
Mas obrigado por quem deu uma olhada no blog e se alguem quiser entrar para a equipe (de uma pessoa) entre em contato: marcelo.staffgames@hotmail.com
Obrigado.

segunda-feira, 2 de maio de 2011

Eu sou o Número Quatro

Oi aqui é o Crítico Nostalgico e o filme de hoje é Eu sou o Número Quatro.

Trama: O Número 4 é um dos únicos sobreviventes da destruição de seu planeta natal, Lorien. Ele está sendo caçado pela raça alienígena rival, os Mogadore, e se refugia na Terra, onde tenta manter as aparências de um adolescente normal.
Cara pode se dizer que Eu sou o Número Quatro me impressionou, muito por que, eu pensava que o filme ia ser um Sci-Fi Acrepusculado (Ficção Cientifica + Crepusculo),mas no fim com a direção de D.J Caruso, aquele cara que dirigiu Paranóia com o Sam de Transformers, a ação perfeita nada mais do que se esperar de um filme produzido por Michael Bay (diretor de Transformers e Bad Boys).Sem contar o começo que pode se dizer a parte mais parada do filme, no fim eles não dão tempo da pessoa processar o quê ta acontecendo na tela, tipo a cada 1 minuto uma parede tenque cair, Lindo.
Outra vez quero parabenizar os efeitos especiais que estão muito bons para uma produção que custou pouco mais que 50 milhões, a sacada deles foi usar os efeitos poucas vezes com os caras, fora os poderes é claro, foi colocado uma linha entre digital e real, fora os personagens de Lorien nenhums outra pessoa de carne e osso tem qualquer grande sequência com super efeitos, aí entra os bichos alienigenas que pra quem quer ver como ele ficaram legais assista o filme.
Eu só tenho uma coisa a reclamar o enredo pareceu de primeira meio estupido, alienigena buscando refugio a terra com alguem caçando ele, essa história já foi contada por favor, mas o filme tenta deixá-la original com os personagems e os dialogos que são boms, apenas isso. E os Mogadore são de longe apior raça caçadora alienigena que eu já vi, perder tempo torturando um humano não ajuda quando sua caça ta fugindo o Mogadores, eles são estupidos dignos de vilões de Scooby- Doo, ponto negativo.
Ah e eu gostei do elenco, mesmo eles dando um ar bem colegial ao filme eles são boms também, o herói o Numero Quatro ou Jonh não importa como você chama ele, sua atuação vem melhorando desde Alex Rider Contra o Tempo ele consegue segurar o fardo de ser o herói principal, Diana Agron que vem direto do elenco de Glee tem uma atuação no minimo regular bem parecida com a cheerleader de Glee, os outros atores , principalmente a que faz Número 6, estão bgem surpreendentes , menos aquele garoto de vermelho ele ta atuando muito no automático ,aquele mesmo garoto que sofre, coitado.
Mas quem realmente merece aplausos é Timothy Olyphant que imterpreta Henri o "pai" do Número Quatro, o ator só vem melhorando desde que fez Pânico 2 e agora com essa atuação ficou melhor, mesmo seu personagem morrendo e tendo um papel não muito grande, ele ainda impresiona com seu estilo.
Nota:9.0

Foto do Livro que baseou o filme pra quem quiser comprar

domingo, 1 de maio de 2011

Rio (3D)

Oi, aqui é o Crítico Nostalgico e hoje nós falaremos do filme Rio.
O protagonista é Blu (voz original de Jesse Eisenberg), uma ararinha azul macho capturada no Rio de Janeiro que vai direto do seu ninho para o frio de Minnesota, onde é adotada por Linda (Leslie Mann). A vida dos dois é autocentrada, com um tomando conta do outro para tudo, sem deixar espaços para a moça se envolver com outro ser humano, nem para a pequena ave sequer aprender a voar. Até a chegada de Tulio (Rodrigo Santoro), um estudioso amante das aves que viajou até os Estados Unidos atrás da última ararinha azul macho que se tem conhecimento. Sua missão é levar a ave de volta para o Brasil, para se acasalar com a fêmea Jade (Anne Hathaway) e assim perpetuar a espécie.
 Rio por ser uma animação, não tem um grande aspecto na palavra "atuação", então não sobra muita coisa pra falar, mas as sobras são do que vivem as aves então vamos continuar. Eu gostaria de primeiramente elogiar a Blue Sky (empresa do filme) pelo belo trabalho visual que eles fizeram, não das aves, mas sim da cidade maravilhosa que ficou muito bonita, pricipalmente o Cristo e os efeitos de água que muitas vezes ficam muito digitais, mas as aves mesmo que a idéia original seja de deixá-las caricatas, não faz com que a animação fique atrás de A Lenda dos Guardiões que tem efeitos de animais muito bonitos.
Sua história que se enfoca um pouco mais no drama de superar algo que você não teve na vida (Blu não saber voar) ou algo que a pessoa não conseguiu (Linda não ter uma "vida"), mas todo o contexto de drama é passado pra traz com os personagems muito carismaticos e engraçados, mesmo que os roteiristas tenham feito Blu muito parecido com Mark Zuckemberg de A Rede Social (pela ironia do destino Jesse Eisemberg interpreta Blu e Mark) esse estilo dele é engraçado fazendo com que ele tenha medo de voar ou de tomas decisões sem fazer cada cálculo.
Eu tive a sorte de ver o filme legendado que é o jeito certo de se ver qualquer filme, e pela minha incrivel surpresa musicas e algumas falas estão em português do Brasil, mesmo os atores americanos terem forçado algumas palavras mas as musicas são originais e eu admito que ver uma versão em inglês de Garota de Ipanema é clássica.
Resumindo se não fosse por umas forçadas do esteriotipo o filme teria se saído melhor, mas direção, roteiro e etc... estão perfeitos. Pra animação se for divertido já ta bom pra mim.
Nota:9.2
Trailer:

Obs:Não vi o filme em 3D

sábado, 30 de abril de 2011

Pânico 4

Opa, pra juntar logo as críticas que eu não fiz, eu sou o Crítico Nostálgico.
A trama se passa dez anos depois do terceiro Pânico, com Sidney (Neve Campbell) retornando a Woodsboro para promover um livro de auto-ajuda.

Agora, os adolescentes de Woodsboro a chamam de Anjo da Morte. Eles já assistiram aos sete longas da franquia caça-níquel Stab (os filmes dentro dos filmes) e sabem que ao redor de Sidney todo mundo é esfaqueado em algum momento.

Pode se dizer que o elenco principal cheio de adolescentes (eles atuam muito bem eu adimito) é so mais sangue pra ser derramado, então qualquer crítica ao elenco pode ser pulado, mas eu goste deles.

Mas o quê realmente chama atenção são as cenas e as falas, quê são no minimo clássicas (pricipalmente seu começo que eu nunca vou esquecer) as fala dos dois estudantes de cinema são as melhores do filme e seu jeito de pensar, eles ditam as regras mas também falam que elas foram mudadas já que aquilo é uma refilmagem, ou seja virgems e gays também morrem, mas no final a fala desesperadora (já que ele vai morrer) de um dos personagems traz muitas risadas "Espere, eu sou gay! Se isso ajuda..."

Não basta apenas trazer o elenco principal, mas também é preciso trazer o espiríto do Ghostface para o novo filme, a voz original está lá e sua vontade de matar também, fora as apunhaladas ou facadas que ele dá no ombro das pessoas, é clichê mas é clássico.
Nota:8.0
Trailer: